terça-feira, 27 de novembro de 2012

Não quero um pastor bacana!

Divulgação

Um púlpito, um microfone e um pastor. Combinação que pode resultar em uma grande pregação ou num grande espetáculo.

Colocado em altos pedestais, acima de suas ovelhas e, em alguns casos, adorado como o próprio Deus, o sacerdote pode perder o foco de sua verdadeira missão, ministério e vocação - levando a própria igreja para um abismo repleto de beijos, sorrisos, roupa da moda, afagos e pouca base teológica.

Vivemos um tempo em que pastores e lideranças, em busca de programações atraentes, têm envolvido seus membros em um ativismo desgastante e uma espiritualidade rasa. Desta forma, perdem o foco da propagação do evangelho, enquanto investem tempo e dinheiro para lotar os bancos de suas congregações. O resultado disso é uma geração de cristãos aparentemente felizes, mas pouco familiarizados com os fundamentos bíblicos.

Kevin De Young e Ted Kluck sabem o quanto a Igreja tem padecido por essa postura, mas estão certos de que ainda é possível resistir à igreja emergente, moderna e "antenada" e resgatar a essência do cristianismo, sem tornar a igreja uma instituição antiquada e engessada.

Voltar às origens e resgatar o que foi perdido não é um retrocesso, mas sim um passo rumo ao futuro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá,

Obrigado por comentar. Iremos avaliar o seu comentário para depois publicá-lo ou não. Não temos ninguém que faça a correção dos nossos textos, portanto, caso encontre algum erro, por favor, entre em contato que teremos o maior prazer em corrigi-lo.

Que Deus o abençoe!