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- Ao longo da minha vida adulta, eu, como muitos outros, tenho lutado com a questão: “Eu sou um evangélico ou não?” – questionou Chalke.
- Muitas pessoas optam por usar a palavra, (…) assim, pareceu-me que é um bom momento para fazer as perguntas: O que somos nós, em que nós acreditamos, como é que vamos pensar, como é que nos relacionamos? – completou.
O pastor questiona em seu texto os quatro aspectos classificados por David Bebbington como marca do evangelicalismo: conversionismo, biblicismo, crucicentrismo e ativismo. Ao definir esses aspectos, Bebbington afirmou que “juntos, eles formam um quadrilátero de prioridades que é a base do evangelicalismo”.
Porém, Chalke afirma que agora, esses aspectos que eram antes para definir os evangélicos também se aplicam a outros segmentos do cristianismo.
- Quando nós (evangélicos) dizemos “nós levamos a Bíblia a sério”, isso surge como arrogância, como se estivéssemos dando a entender que os outros não levam a Bíblia a sério. Eu não acho que ele foi concebido assim quando Bebbington os reuniu em conjunto. (…) Mas o tempo passa e nós temos que olhar para saber se a sua definição ainda é adequada – afirmou.
No entanto, muitos argumentam que o tempo passa, mas a verdade não muda. Segundo o Christian Toda, quando lhe pediram para se defender contra aqueles que dizem que qualquer tentativa de ‘redefinir’ o evangelicalismo representa um desvio da ortodoxia, Chalke afirma que “Bebbington não menciona o Espírito Santo, ele não menciona encarnação e envolvimento holístico, ele não menciona a ressurreição”.
- Estas são as grandes ênfases dentro evangelicalismo agora – ressalta, afirmando que o evangélico deve ser definido por sua conduta e como alguém que traz uma “boa notícia”.
- Quando as pessoas ouvem que um evangélico está de pé como um conselheiro local, por exemplo, eles devem sorrir. Esta deve ser uma boa notícia. Estamos longe disso no momento. – resume.
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