Diante da ação, o BC instaurou procedimento interno para tratar do caso e só na semana passada respondeu ao procurador. Sem se estender, o banco lembra que, a exemplo da moeda, até a Constituição foi promulgada “sob a proteção de Deus”, e argumenta:
“A República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada apenas a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo.”
O BC afirma que a representação do procurador “padece de vício de origem”, pois é atribuição do Conselho Monetário Nacional definir as características gerais das cédulas e das moedas. O MPF analisa o que fazer.
Fonte: http://www.verdadegospel.com/procurador-de-sao-paulo-quer-banir-deus-seja-louvado-das-cedulas/
O que importa para Deus é que o louvemos em nossas vidas, em nossos corações. O que está estampada em notas de dinheiro não tem valor algum. É pura bobagem.
ResponderExcluirOlá "Anônimo",
ResponderExcluirJá pensou se tudo que fizesse referência à Deus fosse apagado? Nas escolas nos ensinam que "o acaso" criou o universo. Na faculdade de história dizem que não há provas da existência de Deus ou de Jesus Cristo.
Se vemos isto como "pura bobagem" estaremos tirando das pessoas a pergunta: Quem é Deus?
Salmo 78.4: "Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do SENHOR, assim como a sua força e as maravilhas que fez."
Concordo com o senhor, Lucas Filho.
ResponderExcluirEstou curioso, será que vão querer banir todos os calendários do Brasil já que o mesmo é o calendário cristão?
ResponderExcluirExcelente questionamento! Acabam-se então todos feriados, excluíndo o Dia do Trabalho e Proclamação da República?
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