sábado, 9 de agosto de 2014

Militar israelense narra falha do sistema de defesa e afirma que “a mão de Deus desviou para o mar um míssil” que mataria centenas

Divulgação

O conflito entre o exército de Israel e os militantes do Hamas teve um novo episódio em que Deus foi apontado como a razão de um dos mísseis disparado contra os judeus não ter causado mortes.

De acordo com o site Israel Today, um comandante do exército responsável por operar a bateria antiaérea chamada Iron Dome (“cúpula de ferro”, em tradução livre) revelou que o sistema falhou duas vezes seguidas em um intervalo de segundos, e que parecia inevitável que o míssil lançado pelo Hamas atingisse a população israelense.

Um míssil foi disparado a partir de Gaza. O Iron Dome calculou precisamente a trajetória. Nós sabemos exatamente onde esses mísseis podem cair em terra com precisão de um raio de 200 metros. Este míssil, em especial, poderia atingir tanto o [prédio comercial] Azrieli Towers, quanto o Kirya (sede do alto comando militar de Israel) ou a estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido”, relembrou o comandante.

Antes desse episódio, um integrante do Hamas afirmou que “o Deus de Israel desvia os mísseis em pleno ar“, não permitindo que a ofensiva contra os judeus fosse bem sucedida.

Ao narrar a falha do sistema de defesa, o militar israelense disse que já havia se conformado com o insucesso do Iron Dome e se preparava para tomar medidas paliativas e tentar minimizar a perda de vidas.

Nós disparamos o primeiro interceptador, e o Iron Dome perdeu. O segundo, e ele perdeu. Isto é muito raro. Eu estava em choque. Neste ponto, tínhamos apenas quatro segundos, até que os mísseis chegassem ao território. Nós já havíamos notificado serviços de emergência a convergir para o local de destino e avisamos sobre o incidente em massa de vítimas. De repente, o sistema do Iron Dome, que calcula a velocidade do vento, entre outras coisas, mostra um grande vento vindo do leste, um vento forte que desviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Essa hora, levantei-me e gritei: ‘Deus existe!’”, afirmou o comandante.

Por fim, o militar classificou a experiência como um milagre e foi taxativo ao falar da intervenção divina: “Eu testemunhei este milagre com os meus próprios olhos. Ninguém me disse ou me relatou. Eu vi a mão de Deus que envia mísseis para o mar”.

Por  Tiago Chagas, via Gospel+

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